Foto: PCES
Redação
A equipe da Delegacia Especializada em Investigações Criminais (Deic) de Cachoeiro de Itapemirim deflagrou, nessa quinta-feira (1º), a “Operação Sicut” em diversos bairros do município de Cachoeiro de Itapemirim. Durante a ação, quatro homens foram presos e seis pássaros foram apreendidos.
A “Operação Sicut” visa à retirada de criminosos das ruas, com ênfase nos que praticam crimes patrimoniais, principalmente os de roubo com uso de arma de fogo. A primeira prisão ocorreu no bairro Coronel Borges, onde o homem foi preso em flagrante por crime de receptação e foi liberado para responder em liberdade após pagamento de fiança.
Já o segundo foi detido no bairro Marbrasa, acusado de crime de roubo com o uso de arma de fogo e que havia fugido de uma penitenciária de Vila Velha. O terceiro criminoso foi preso na localidade de Monte Alegre, na zona rural do município de Cachoeiro de Itapemirim, pelo crime de roubo. Já o quarto homem foi detido no bairro Coramara, suspeito de envolvimento no crime de violência doméstica.
Ainda durante as diligências, os policiais apreenderam seis pássaros da fauna silvestre que estavam em condição irregular, conforme a legislação pertinente.
“Com a quinta etapa da ‘Operação Sicut’, conseguimos retirar dezoito criminosos das ruas. Este trabalho só foi possível com a ajuda de investigadores competentes do Deic”, contou o titular da Delegacia Especializada em Investigações Criminais de Cachoeiro de Itapemirim, delegado Rafael Amaral.
“Trata-se da quinta etapa da ‘Operação Sicute’ e, com as quatro prisões dessa quinta-feira (1º), já são um total de dezoito criminosos retirados das ruas. Ressalto o trabalho dos investigadores do Deic, haja vista que os mesmos são líderes em número de prisões entre as delegacias do sul do Estado”, acrescentou Amaral.
Os outros três suspeitos foram encaminhados ao sistema prisional.
“Operação Sicut”
O termo “sicut” deriva do latim Sicut Crimen, que significa pessoas que gostam do crime, nome dado à operação, tendo em vista que grande parte dos investigados pela Delegacia Especializada sequer tem necessidades financeiras que justifiquem, se isso fosse uma justificativa, de estarem envolvidos em crimes.