Redação
O candidato ao Governo do Espírito Santo Carlos Manato (PL) foi sabatinado mais uma vez, na tarde desta segunda-feira (17), no evento Diálogo com o Setor Produtivo. No encontro, Manato falou sobre seu projeto de fomento a economia capixaba e apresentou os primeiros nomes que vão compor o primeiro escalão de seu governo.
Diante de representantes da sociedade civil organizada, dentre eles o Fórum das Entidades e Federações do Estado, Findes, Fecomércio, Federação da Agricultura e Pecuária do ES (FAES), Fetransportes e ESAÇÃO, Manato reforçou que vai trabalhar duramente contra a corrupção.
“No meu governo não tem essa de perder a eleição, de ser amigo do governador para ganhar cargo no Governo do ES. Vamos trabalhar com meritocracia. Está aqui Aridelmo Teixeira, meu “Guedinho”, pessoa extremamente qualificada que vai fazer parte da equipe de transição e assumirá a Secretaria da Fazenda. Em Brasília, já seu reuniu com Paulo Guedes, que virá ao Espírito Santo e aprovou o nome de Aridelmo. Outro nome técnico é o do professor João Luiz Lani, que tem pós-doctor na área ambiental com formação na Holanda. Lugar de político é na Casa Civil, lá sim terá um político para trabalhar nas articulações. O restante serão nomes técnicos. Minha atuação será dura contra a corrupção. Pode ter certeza disso”, disse Manato.
Manato também falou dos investimentos que quer fazer nas áreas da Educação e Segurança Pública. “Nossos jovens possuem um imenso potencial criativo, mas as nossas escolas não os atendem na oferta de meios tecnológicos adequados para que desenvolvam o potencial inerente a cada um. Os diretores de escolas devem ser escolhidos pela comunidade escolar. Temos que ter um olhar especial para os nossos jovens, para que possam concluir o ensino médio e assim estarem aptos ao primeiro emprego. Vamos criar o programa Menor Aprendiz do Estado, um programa de estágio remunerado que vai contribuir com essa juventude e assim vamos diminuir a evasão escolar. Já na área da segurança, vamos trabalhar na valorização dos nosso policiais, criar concursos públicos, investir em inteligência e criar as companhias de polícias de divisa e rural”.