sexta-feira,
27 de dezembro de 2024

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Campanha da BRK Ambiental de Cachoeiro faz alerta sobre os impactos do descarte incorreto de resíduos nas redes de esgoto

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Para orientar a população sobre os resíduos que, descartados incorretamente, podem afetar o funcionamento do sistema de esgotamento sanitário, a BRK Ambiental, concessionária de água e esgoto de Cachoeiro de Itapemirim, inicia nesta quarta-feira, 24 de março, a campanha Vilões do Esgoto. A campanha ressalta que óleo de cozinha, papel higiênico, cabelo, sacola plástica, fio dental e fralda descartável, quando jogados em vasos, pias ou ralo de banheiros, trazem transtornos para toda a sociedade.

 

A ação educativa compreende a publicação de banners em sites, spot em rádios, vídeo em TVs e anúncios em jornais e revistas. Segundo o gerente Operacional da BRK Ambiental, Jocimar de Assis Alves, a campanha tem o objetivo de chamar a atenção sobre o descarte incorreto desses resíduos, a fim de sensibilizar as pessoas para que tenham atitudes mais colaborativas.

 

“Entre os transtornos que o descarte inadequado de resíduos traz estão entupimentos, vazamentos e até o retorno do esgoto para o imóvel. É importante lembrar que as redes são projetadas para receber apenas esgoto doméstico, cuja composição é de 1% de resíduos sólidos e 99% de líquidos”, ressaltou Jocimar Alves.

 

Com a pandemia da Covid-19, que exige o isolamento social, o Brasil registrou, ainda, um aumento do volume de materiais plásticos descartados irregularmente. De acordo com o relatório Atlas do Plástico, publicado pela fundação alemã Heinrich Böll, o uso de máscaras descartáveis e embalagens de alimentos utilizadas em serviços de entregas são alguns dos fatores que contribuíram para esse cenário.

 

Somente em 2020, a BRK Ambiental, por meio das atividades de manutenção e limpeza preventivas, retirou 21,6 toneladas de lixo das redes de esgoto e realizou a limpeza de 11,5 quilômetros de tubulações de Cachoeiro de Itapemirim.

 

Um exemplo de descarte inadequado está no óleo de cozinha. "Uma pequena porção de óleo descartada pelo ralo da pia já pode causar um problema. O material se transforma em placas muito resistentes, que se acumulam nas paredes da tubulação e podem interferir diretamente no sistema de coleta e também no processo de tratamento de esgoto. O ideal é guardar o óleo em garrafas ou potes plásticos e fazer o descarte em locais apropriados para a coleta”, pontuou o gerente Operacional.

 

Numa realidade diferente de outros municípios brasileiros, Cachoeiro de Itapemirim trata atualmente mais de 21 milhões de litros de esgoto diariamente em 11 Estações de Tratamento (ETEs), incluindo a sede e os distritos. "Sempre ressaltamos que esse avanço precisa ser preservado e, para isso, é importante contar com o apoio da população, que precisa realizar o descarte adequado dos resíduos", finaliza Jocimar Alves.

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