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Após matéria exibida no jornal online Notícia Capixaba, com grande número de acessos no último sábado (11), denunciando sobre os vendedores ambulantes irregulares que vem prejudicando o comércio de Marechal Floriano, o Executivo Municipal, Legislativo, Associação Comercial, Industrial, Agroindustrial e de Serviços de Marechal Floriano (Aciasmaf) e os comerciantes, irão de reunir na próxima segunda-feira (20), para tratar da fiscalização de vendedores ambulantes irregulares que atuam no município. Clique aqui e rever a reportagem, http://noticiacapixaba.com/noticias/marechal-floriano/item/1470-sem-fiscalizacao-ambulantes-fazem-a-festa-e-comerciantes-reclamam-em-marechal-floriano
A reunião está marcada para as 18h30, na sede da Aciasmaf, onde vão definir de que maneira será a atuação dos fiscais que estarão nas ruas para supervisionar a ação dos ambulantes.
A Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Marechal Floriano, informou que a prefeitura vai colocar mais fiscais nas ruas do município, de segunda-feira a sábado. A presidente da Aciasmaf, Nilda Zambom, agradeceu a equipe de jornalismo do portal Notícia Capixaba, pela reportagem, e na ocasião pediu para que os comerciantes e associados compareçam à reunião nesta próxima segunda.
O presidente da Câmara, Juarez José Xavier, afirmou que a câmara enviou ofício às polícias Civil e Militar, solicitando o apoio aos fiscais da prefeitura durante os a inspeção aos ambulantes não cadastrados. “Esse apoio é necessário porque, caso o ambulante tenha algum produto pirateado, ele deve ser encaminhado à delegacia para ser feito um auto de infração. É importante lembrar que as lojas também serão fiscalizadas, pois tem muita gente trabalhando no anonimato, com empresa não legalizada. É bom lembrar que a lei é para todos”, disse Juarez Xavier.
Segundo Ele, o principal foco da fiscalização são os vendedores de roupas, acessórios e tecidos em geral. Segundo ele, a legislação já existe, e essas ações são previstas no Código de Postura de Marechal Floriano, que é a Lei nº 170/1995. “Essa lei só não era efetivamente cumprida por falta de pessoal. Mas a prefeitura já está solucionando essa questão“, finalizou.