quarta-feira,
05 de fevereiro de 2025

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Cerca de 400 crianças e adolescentes participam da caminhada de 18 de maio em Marechal Floriano

Cerca de 400 crianças e adolescentes das escolas da sede do município de Marechal Floriano saíram em caminhada pelas ruas da cidade para chamar atenção para o Dia Nacional de Combate ao Abuso e à Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes. A ação aconteceu na manhã desta quarta-feira, dia 18 de maio.

Os alunos portavam faixas, banners, camisas, viseiras e diferentes materiais informativos sobre o tema da Campanha, mostrando que de fato, “vestiram a camisa” e entraram na luta contra essa violência!

A caminhada faz parte de uma série de atividades desenvolvidas, neste mês, pela equipe da Secretaria Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos.

O objetivo desse momento, segundo a coordenadora do CRAS, Fabia Pascoal, é mobilizar, sensibilizar, informar e convocar a sociedade para a luta em defesa de crianças e adolescentes que estejam sofrendo abuso sexual.

Todas as ações desenvolvidas pela Equipe da SEMADH seguem as orientações da campanha “Faça Bonito – Proteja Nossas Crianças e Adolescentes”, do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, cujo lema é “Esquecer é Permitir. Lembrar é Combater”.

Devido ao índice de violação dos Direitos da Criança e do Adolescente em Marechal Floriano, atendendo a um Projeto de Lei do vereador Cezar Ronchi, aprovou e instituiu, em 18 de julho de 2013, a Semana de Proteção à Criança e ao Adolescente.

Em apoio à Campanha, equipes da Saúde do município e membros do Conselho Tutelar também fizeram a caminhada. Todo o trajeto foi acompanhado de perto por viaturas da Polícia Militar, colaborando com a segurança dos participantes.

“O nosso objetivo é sensibilizar toda a população para um trabalho em rede, com o envolvimento do Ministério Público, do Judiciário, das polícias Civil e Militar, das secretarias de Saúde e Educação e do Conselho Tutelar. É importante frisar que as pessoas não precisam ter medo de denunciar. As denúncias podem ser anônimas”, ressaltou a secretária Municipal de Assistência Social e Direitos Humanos, Iracema de Paula de Lima Freitas.

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