Foto: BRK Ambiental
Redação
Os serviços de saneamento de Cachoeiro de Itapemirim, muito importantes para o bem-estar e qualidade de vida, foram apresentados a mais 146 estudantes de três escolas públicas na primeira quinzena deste mês. Os alunos participaram do Portas Abertas, programa de visitas da BRK aberto a instituições de ensino, comunidades e ao público em geral.
Os participantes, do ensino médio, foram acompanhados de professores das suas unidades de ensino: EEEFM (Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio) Lions Sebastião de Paiva Vidaurre, EEEFM Professor Claudionor Ribeiro e CEEFTI (Centro Estadual de Ensino Fundamental e Médio em Tempo Integral) Francisco Coelho Avila Junior.
No tour realizado nas dependências da BRK, na Ilha da Luz, os estudantes, com idades entre 15 e 17 anos, tiveram a oportunidade de conhecer a Estação de Tratamento de Água (ETA) que abastece toda a área urbana do município, e ter informações detalhadas sobre a atuação da BRK em Cachoeiro de Itapemirim.
“Podemos observar no comportamento e nas perguntas dos estudantes a curiosidade e o interesse que os serviços de água e esgoto despertam. Na visita, abordamos os processos que a água passa até chegar às torneiras, desde a captação, no Rio Itapemirim, incluindo as etapas de tratamento, monitoramento, controle da qualidade até a distribuição da água, tudo em conformidade com as legislações”, afirma a analista de responsabilidade socioambiental da concessionária, Micheline Bernabé.
Também é apresentado o funcionamento da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), responsável por fazer a devolução do efluente tratado aos rios e córregos, preservando o meio ambiente. Outros pontos abordados no tour são os projetos que a BRK desenvolve para contribuir com a preservação do Rio Itapemirim e o funcionamento da PCH (Pequena Central Hidrelétrica) que a concessionária opera.
O momento da visita foi importante para esclarecer dúvidas em relação ao serviço de coleta e tratamento de esgoto. “Com o programa, os visitantes têm a oportunidade de entender a diferença entre a rede coletora de esgoto e a rede de drenagem pluvial. Além disso, recebem orientações sobre a necessidade do uso correto da rede coletora, que inclui o não descarte de lixo nos ralos e vasos sanitários, por exemplo”, detalha Micheline.
O programa Portas Abertas, segundo a analista, tem o papel de reforçar nas pessoas o real impacto do descarte do esgoto in natura nos córregos e nos rios, caso o esgoto de seus imóveis não esteja interligado à rede coletora. “Por isso, o trabalho que realizamos nas visitas é fundamental. Os participantes se tornam potenciais disseminadores das informações que recebem, com o entendimento do que significa viver em uma cidade já saneada, realidade bem diferente de décadas atrás”, destaca.
Para o professor de Energias Renováveis e Eficiências Energéticas, Michael Santiago, da EEEFM Lions Sebastião de Paiva Vidaurre, a visita técnica foi uma oportunidade especial para os estudantes aprofundarem a aprendizagem. “Eles puderam ver como a teoria aprendida em sala de aula é aplicada na prática e tiveram a chance de conversar com profissionais experientes em seu campo de estudo. Isso pode ajudá-los a obter insights valiosos sobre sua área de interesse, bem como fazer conexões importantes na indústria”, avalia Michael.