Eduardo Antunes
O portal Notícia Capixaba retoma as entrevistas com os pré-candidatos à prefeitura de Marechal Floriano. Esta semana, Juarez Xavier, vereador licenciado, no exercício do cargo de secretário de Meio Ambiente. Xavier é o quinto entrevistado na série especial. Acompanhe a seguir a conversa mediada pelo jornalista Eduardo Antunes.
Notícia Capixaba: – Juarez Xavier, atual secretário de Meio Ambiente e vereador licenciado pela Rede Sustentabilidade. Vereador, se apresente, por favor, para o leitor do portal Notícia Capixaba, sobre sua atuação na Câmara, no Poder Executivo e um pouco sobre sua vida também.
Juarez Xavier: – Boa tarde, Antunes. Eu sou de Laranja da Terra, nasci no interior, morei na roça até os 14 anos. Vim para a Grande Vitória estudar e trabalhar e aos 18, ingressei na Polícia Militar, com 25 já passei no concurso da Polícia Civil e me aposentei há cerca de 6 anos. Trabalhei neste município e em vários municípios da região serrana e no Estado, e graças a Deus, há cerca de 28 anos, estou ligado diretamente a Marechal Floriano, inclusive residindo aqui.
Estou no Partido Rede, mas estou de saída, inclusive, a gente tem ofertas de alguns partidos políticos, estamos fazendo avaliação de qual iremos ingressar para disputarmos essa eleição para a prefeitura de Marechal Floriano.
Estou há cerca de dezoito a vinte anos envolvido diretamente com a política de Marechal Floriano, fui candidato a vereador em 2004 e me elegi mais 3 vezes. Estou no quarto mandato de vereador, disputei uma eleição de vice-prefeito, em 2016, onde perdemos a eleição por pouquíssimos votos.
Fiquei um período fora, quando fui diretor da Ciretran de Marechal Floriano e Domingos Martins e retornei neste mandato como vereador. No mês de fevereiro (2021) fui convidado pelo prefeito Cacau Lorenzoni para assumir a Secretaria de Meio Ambiente. Assumi logo no dia 21 de fevereiro e estou até hoje.
– Sobre essa experiência de ocupar um cargo no Executivo e cargos administrativos. O senhor foi presidente da Câmara por duas vezes, diretor da Ciretran regional e agora, finalizando o terceiro ano como secretário de Meio Ambiente. Fale um pouco dessa experiência, do aprendizado e da vivência fora do Legislativo, já como gestor, se traz alguma bagagem caso você seja eleito?
– Quando assumi a Ciretran de Marechal Floriano, encontrei uma Ciretran com várias deficiências, tanto para o servidor quanto para os clientes, que é o povo. Eu procurei melhorar o atendimento, melhorar o local de trabalho, onde fizemos um trabalho, que acredito ter sido razoável, deixamos lá a nossa marca, como a gestão que fez do Detran de Marechal Floriano, o Detran reconhecido pela modificação do ambiente de trabalho e atendimento ao público.
Na Câmara Municipal por dois mandatos de presidente, acredito ter contribuído muito para a organização e na condução daquela Casa. A gente ficou reconhecido como uma Casa enxuta. Conseguimos fazer a maior devolução de recursos públicos até hoje. Tem tempo que eu saí da presidência da Câmara, mas na minha primeira gestão como presidente, eu deixei mais de R$ 1 milhão a serem devolvidos aos cofres do município.
Quando assumi a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, tive do prefeito o convite, combinamos algumas coisas que inclusive uma das minhas exigências para assumir a pasta, é que a gente tivesse um corpo técnico suficiente para que a gente modificasse o atendimento e desse celeridade a todos os processos que nela se encontravam. A gente pegou a casa bastante desarrumada e acredito que hoje a gente pode dizer que somos modelo para a região Serrana na questão do licenciamento ambiental e ainda temos como melhorar bastante.
Acredito que no próximo mês já estaremos implantando aqui um sistema online onde todo cidadão possa acessar diretamente a secretaria e resolveremos a questão do licenciamento diretamente via internet. O cidadão vai entrar na nossa pasta e vai sair com a sua licença já na mão. Eu acho que vamos avançar bastante diminuindo, também, o custo com o papel.
As licenças ambientais, que demoravam cerca de três, quatro meses, até um ano para sair, hoje nós fazemos ela em até 72 horas.
– O senhor citou o prefeito João Carlos Lorenzoni, queria aproveitar para puxar para a articulação, e as costuras políticas, mas antes, gostaria que o senhor falasse para a gente sobre esse convite do prefeito, para o senhor fazer parte da gestão. Porque se a sua pasta for ruim, no mandato do prefeito reflete. Se for bom, também reflete positivamente.
E essa relação com o prefeito, porque temos outros pré-candidatos que, ou se declaram ou elogiam, e são uma base simpática ao prefeito, você também, como pré-candidato, estando na gestão, como que o senhor vê essa questão de divisão e de apoio? Se está tudo bem, está tudo tranquilo com os outros pré-candidatos e com a gestão, com o secretariado, com o próprio prefeito?
– Quando eu assumi essa Secretaria, uma coisa que eu deixei claro para o prefeito era que eu iria atuar tecnicamente, que iríamos aqui respeitar a todo cidadão independente de sua vontade política, de quem votou ou não votou. Hoje eu deixo a avaliação da secretaria, cargo dos consultores ambientais, a cargo da população que precisa do serviço desta pasta.
Minha relação com o prefeito é a melhor possível. Eu sei que tem vários candidatos que dizem ter o apoio do prefeito e eu respeito. Respeito esse posicionamento. Acho que todo candidato no município gostaria de ter o apoio do prefeito Cacau, por ele ser, ainda, a maior liderança que o município já teve em termos administrativos. Mas acredito que quando chegar o próximo ano, estamos há quase um ano da próxima eleição, eu acho que poderemos ter várias surpresas nesse caminho. Seria uma honra contar com o apoio do prefeito, mas além do prefeito, eu busco ter o apoio da população no geral.
Eu acho que dos mais pobres, aos mais ricos e aos empresários, a gente tem que ter uma relação boa e relação boa também com a Câmara Municipal. Acho que os vereadores eleitos são os que representam a totalidade da vontade política no município e acredito que eu tenha hoje o respeito e o apoio da maioria deles. Eu acho que, juntos, o empresariado, a classe política, nós podemos traçar metas, um plano de governo que seja melhor para todos.
– Ainda nesse campo, o senhor como secretário e ex-presidente do Poder Legislativo, a visão que o senhor tem como homem público, para prestar o serviço à população que paga seus impostos, que tem que ter o retorno do poder público e também o gerenciamento dos colaboradores, que a gente chama de servidor público, tanto aqui na sua secretaria, você trabalha com o corpo técnico de servidores da prefeitura, quanto na Câmara, nos dois mandatos de presidente, o senhor geriu a equipe que desempenhou um trabalho que foi muito elogiado.
E o seu trabalho aqui, também tem essa questão de ser reconhecido pela agilidade, prestar o serviço com isonomia para todo o cidadão que procura. A visão do Juarez Xavier, como homem público, gestor e prestador de serviço público para a população. Como ela é?
– Quando assumo alguma pasta, como assumi aqui e também lá, na Ciretran, primeiro, eu busco a qualificação dos servidores. Eu gosto de trabalhar com o pessoal capacitado, pessoal, técnico, que vai dar o resultado que o povo espera, porque o nosso cliente é o povo, então o povo tem que ser bem atendido e atendido com celeridade.
Na minha passagem pela Câmara, com dois mandatos de presidente, busquei capacitar os servidores. Quem não tinha muita qualificação, foi capacitado, a gente não precisou inchar a folha de pagamento, sou contrário a esse inchaço desnecessário na folha. Acho que a gente tem que ter qualidade e não quantidade, então eu prezo muito pela qualidade do serviço que eu presto e que meus auxiliares me proporcionam para que eu dê esse resultado final ao nosso contribuinte.
– Aproveitando que a gente já está falando de servidor público. O senhor, como prefeito, em uma suposição de eleição do senhor, em 2024. Sobre melhorias de condição de trabalho, questão salarial, vale-alimentação, como seria a sua posição com o servidor público do município?
– Primeiramente, a gente tem que trabalhar com responsabilidade. Se o orçamento do município, se a arrecadação permitir que se dê um aumento no tíquete de alimentação, com certeza ele será aumentado. Como vereador por várias vezes fiz essa proposição, na Câmara, solicitando aumento, tanto do auxílio alimentação, quanto do salário dos servidores.
Voltando ao que eu já disse anteriormente, Eu Acredito que a prefeitura não pode ser a maior empregadora da nossa cidade. O município, tem que ter o pessoal capacitado, qualificado e de repente ter a folha de pagamento diminuída, podendo pagar, talvez um salário um pouco melhor àqueles que realmente trabalham e produzem.
Eu acho que tem pessoas que realmente não merecem ter um cargo comissionado na prefeitura pela improdutividade. Eu acho que tem que ser uma lógica, se trabalha, tem que ser bem remunerado. Se faz um trabalho de qualidade, a remuneração tem que ser melhor.
– Nessa pré-campanha há bastante pré-candidatos, muita conversa, muitas pessoas colocando os nomes. Como estão suas articulações, com relação aos outros pré-candidatos, às lideranças políticas da cidade e como o senhor está se movimentando nesse meio?
-É um momento em que todas as forças políticas procuram se articular, com empresários, com pré-candidatos a prefeito, pré-candidatos a vereador, a classe política já eleita, os vereadores atuais. A gente tem conversado com quase todos, há umas duas pré-candidaturas que foram colocadas, que a gente ainda não teve o prazer de sentar para conversar.
Eu acho que essa articulação é muito positiva, faz bem para o município e para a democracia. E acredito que lá na frente chegaremos com umas duas ou três candidaturas para disputar a próxima eleição. Hoje eu tenho um grupo político considerável, junto a alguns vereadores e ex-vereadores e também temos alguns apoios do empresariado, do comércio e de pessoas comuns que nos dão essa sustentação para manter essa pré-candidatura.
– Chapa de vereadores e nome para vice. O senhor tem algumas posições que pode colocar?
– A questão de vice se define mais em cima da hora, depende da composição partidária. Os pré-candidatos a vereador, acredito que até maio ainda podem ter algumas mudanças partidárias. Então, a gente está trabalhando para chegarmos lá e também não colocarmos um número excessivo de candidatos a vereador. Vamos enxugar para apresentarmos a população, menos nomes, mas que tenham condição de representar muito bem a Câmara Municipal.
– Partindo para fora do município, como está a articulação do senhor com as lideranças do estado e as lideranças federais, que estão em Brasília?
– Eu tenho uma afinidade com o deputado Gilson Daniel. Já tivemos conversas, inclusive sobre a política de Marechal Floriano. Eu não tenho apoio exclusivo dele, mas eu tenho a simpatia. Tenho uma amizade e tenho o apoio político do presidente da Assembleia Legislativa hoje, do Marcelo Santos e com o Marcelo virão também, outras figuras políticas, do cenário capixaba, que possam dar um apoio e sustentação para a candidatura.
– Juarez, me fale sobre algumas propostas que você tem, você está na pasta de Meio Ambiente, me fale um pouco do interior, agricultura, regularização fundiária…
– A regularização fundiária é um problema seríssimo, para a maioria dos municípios capixabas e até brasileiros. A nossa secretaria, está trabalhando uma modificação na legislação que permita fazer uma regularização fundiária para atender a zona urbana e a zona rural.
Temos muitos imóveis na área urbana, que não tem escritura pública registrada, eu acho que é alarmante isso. Existe também a perda de receita na zona rural, principalmente com os loteamentos irregulares que são criados. Eu acho que o município e também o estado está perdendo essa guerra para os especuladores, que compram um pedacinho de terra e o divide, dotado de pouca infraestrutura ou nenhuma.
Então, acho que nós temos que titularizar essas áreas que já foram comercializadas, que já foram edificadas, para a gente poder organizar melhor o município e atender a esses locais. Tem muitos bairros que foram criados no interior, que não tem infraestrutura nenhuma. Eu acho que o município tem que titularizar, passar a cobrar o IPTU, os impostos, para reverter em benefícios para estes locais.
Outra questão muito grave que é o saneamento rural. Nós temos um saneamento na área urbana que ainda não foi totalmente concluído, que é essencial para a saúde da população e na zona rural nós não temos nenhum.
Temos a proposta de fazer o saneamento rural, iniciando no próximo ano e é um negócio que tem que se espalhar, porque lá no manancial da propriedade, que começa naquela nascente, a carrear essa água que vem abastecer ao município de Marechal Floriano, Domingos Martins e a Grande Vitória. É uma preocupação muito grande de a gente manter os mananciais, manter a floresta, que é o nosso maior patrimônio, nós temos a segunda maior cobertura florestal do estado e nós temos que zelar por isso.
Temos também a questão social. São várias ocupações à beira da linha férrea, do Rio, nós temos Rio Fundo e Vila Schunk, temos várias ocupações irregulares, mas que já estão consolidadas, então eu acho que a prefeitura tem o dever de titularizar essas pessoas para que elas possam ter investimento no seu imóvel e ter uma melhor qualidade de vida.
Para a zona rural, inclusive na questão da agricultura, é essencial que a gente retorne com o Pronaf, para que a gente possa dar uma condição melhor para o agricultor, para que ele produza melhor, num preço menor. Porque o Pronaf tem várias linhas de financiamento e a prefeitura mesmo pode promover, fazer doações de equipamentos a algumas associações, inclusive o Pronaf, pode cobrar um valor significativo para que o produtor possa utilizar o equipamento lá, no preço pequeno e possa comercializar o seu produto, que é o seu ganha pão do dia a dia, que o mantém lá na zona rural.
Outra coisa interessante para o município e para as pessoas que moram no interior, seria se fizesse o atendimento às vias que interligam o interior à sede e fosse regionalizado, que a gente colocasse um conjunto de equipamentos em cada setor do município. Poderíamos dividir o município em 4 regiões e essas regiões teriam apenas um gerente, que seria o responsável pela manutenção de todas as vias, inclusive pelo atendimento ao pequeno agricultor, que tem que limpar uma caixa seca e limpar um curso hídrico. Então, a prefeitura poderia prover esse serviço com mais qualidade e com um custo menor, uma vez que não teria ficado deslocando máquina de um lado para outro.
– Partindo para a área urbana, o município passou a sediar um grande número de empresas de médio e até de grande porte. A população aumentou, hoje já passamos de 17 mil habitantes e com isso, o município tem que ser resguardado, ter previsão de prestar o serviço para mais moradores. Daí vem as consequências, a falta de moradia, de condição de acesso à escola, à saúde e a questão da segurança.
Gostaria que o senhor fizesse um apanhado sobre essa questão do desenvolvimento. Sua visão, como gestor, como é trabalhar a segurança, prestar um serviço na educação, vaga para criança na creche, para a mãe, que precisa trabalhar pra não ficar desempregada. Na saúde, a oferta de médico em horário mais estendido, ou ampliação, já que houve esse aumento populacional…
– Eu acredito que na educação, o município tem atendido muito bem, tanto no interior como aqui na cidade, a gente tem ofertado muitas vagas nas creches e nos colégios. Eu acredito que esteja a contento. É claro que tudo o que está bom pode ser melhorado. Acredito que na área da saúde também temos hoje um bom atendimento no município, mas com algumas modificações, com pequenos ajustes, poderia ser melhorado.
Um bom exemplo, nós temos hoje uma equipe que atende a população toda do Santa Rita, que são mais de 5 mil pessoas cadastradas e atende a região de Costa Pereira e Bom Jesus. Bom Jesus, hoje recebe o médico uma vez por semana. Acredito que a demanda do posto de atendimento poderia contar com médico, cerca de duas a três vezes por semana.
É claro que depende da demanda, mas iria proporcionar um atendimento melhor e atender melhor a pessoa próximo de sua casa, evitando o deslocamento até a sede. Seria um atendimento de melhor qualidade, porque a maioria dos atendimentos são resolvidos lá. Eles não necessitam de chegar até o conhecimento do secretário de saúde aqui na policlínica. O primeiro atendimento lá é primordial para que a pessoa possa tratar do seu problema na unidade de saúde.
E o outro detalhe que eu vejo que pode melhorar na questão da saúde é o transporte das pessoas enfermas que tem que ir à Grande Vitória, fazer uma consulta, ou um tratamento. Acho que a frota do município ainda não é suficiente, poderia melhorar a frota, de repente na quantidade de veículos e na qualidade.
A pessoa que está doente tem que ser transportada num carro melhor, os carros que estão um pouco sucateados não podem atender na saúde, tem que ser veículos bons, que possam dar uma garantia de locomoção, tanto para o motorista quanto para o doente ou a pessoa enferma que vá se deslocar até a capital.
Sobre a segurança pública, a criminalidade é crescente em todo o país e no nosso estado e no nosso município não é diferente. Acredito que a gente possa melhorar, mas melhorar como? Lá atrás, em um dos meus mandatos, conseguimos todos os equipamentos para montarmos o videomonitoramento na cidade. Por uma questão política, acabou não ocorrendo.
O monitoramento da cidade, vai fazer com que a polícia chegue mais rápido ao local de um crime ou que aborde aquela pessoa suspeita que está em determinado horário em atitude suspeita. Então, acredito que por eu ser da área da segurança, a gente pode avançar muito, inclusive conversando com a Polícia Militar e a Polícia Civil, que hoje fazem a segurança da nossa cidade.
– O senhor já foi Presidente da Câmara, por duas vezes vereador por quatro mandatos, agora secretário e já foi até candidato a vice-prefeito. O senhor acha que em 2024 é a hora de disputar e de pleitear o maior cargo do do município?
– Acredito que eu estou preparado para enfrentar mais esse desafio, esse desafio, que pode ser o maior da minha carreira política. Eu me preparei ao longo dos anos porque eu nunca tive vida fácil, como disse no início, na minha vida toda foram desafios, que eu fui enfrentando e fui passando por eles.
Acredito que a Câmara me deu uma condição muito boa para que eu hoje pleiteasse essa candidatura. A Secretaria me qualificou mais na área administrativa e vejo hoje que tenho totais condições de, junto com os parceiros, junto com o grupo técnico, um secretariado eficiente, que a gente possa oferecer, ao cidadão de Marechal Floriano, uma cidade melhor para se viver.
– Em abril o senhor volta para a Câmara e vai fechar esse ciclo na secretaria, pela lei eleitoral, seis meses antes de disputar uma eleição, não pode estar ocupando cargos no Executivo.
Gostaria que o senhor passasse uma mensagem para o leitor do portal e eleitor do município, sobre suas pretensões, sua vida pública, o que o senhor deseja que Marechal seja, o desenvolvimento, essas questões todas que envolvem a vida da população e a pré-candidatura de Juarez Xavier…
– Ao longo do tempo, venho me preparando para exercer os mandatos que já exerci e hoje me sinto preparado para disputar uma eleição de prefeito e vencê-la. Convido as pessoas de bem, que queiram uma cidade melhor, que conversem conosco, que se agrupem conosco para que a gente possa fazer um plano de governo e oferecê-lo à população.
Para que todos tenham uma qualidade de vida melhor, inclusive, que a gente possa gerar mais oportunidades de emprego e renda.
Temos exemplos de todo município que fez uma campanha para atração de empresas, com isenção de alguns tributos municipais, que podem ser diminuídos ou até zerados, por tempo determinado, conseguiram crescer.
Um exemplo claro é Viana, que tem uma lei de incentivo fiscal que modificou a realidade da cidade. Então acredito que nós estamos dentro da 262 (Rodovia) e muito próximos da BR-101 e da capital. Acho que podemos atrair mais empresas para cá, oferecendo um incentivo e melhorando a economia local também, trazendo empresas, inclusive, que não poluem, que respeitem o meio ambiente e que possam gerar aqui mais recursos para o morador e para o município.
Uma resposta
Boa noite, acredito no trabalho do vereador / secretário de meio ambiente Juarez, pessoa de bom caráter e profissional exemplar, com isso se credencia a um cargo executivo o qual vai exercer com sabedoria e honestidade .