domingo,
24 de novembro de 2024

Espírito Santo registra mais de 300 casos de chikungunya em 2022

 

Redação

 

Dor crônica, lesão no nervo responsável pela semicontração, deformação nas articulações, danos no cérebro que dificultam a coordenação motora e prejudicam as atividades cotidianas são problemas comuns provocados pelo vírus da chikungunya. A doença, transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti, segundo especialistas, pode causar algumas sequelas nas articulações, capazes de durar por mais de um ano. 

 

A enfermeira e referência técnica da Dengue, Zika, Chikungunya e Febre Amarela, da Secretaria da Saúde (Sesa), Adriana Endlich da Silva, explicou que, em comparação aos outros arbovírus, a chikungunya tem algumas características próprias.

 

“A chikungunya provoca fadiga e dores nas articulações muito intensas. Ela pode evoluir nas fases de 'febril' ou 'aguda', que tem duração de cinco a 14 dias; 'pós-aguda', que tem um curso de até três meses, e a 'crônica', cujos sintomas persistem por mais de três meses, após o início da doença. Eliminar os criadouros do mosquito e impedir a proliferação se faz essencial", ressaltou Adriana Endlich da Silva.

 

Espírito Santo registra mais de 300 casos de chikungunya em 2022

 

Neste ano, o Espírito Santo registrou 323 casos de chikungunya. Os dados podem ser conferidos no divulga 10° boletim de dengue, zika e chikungunya, divulgado pela equipe do Núcleo Especial de Vigilância Ambiental, da Secretaria da Saúde, nesta sexta-feira (18).

 

O boletim informa ainda que foram confirmados 1.788 e 115 casos de dengue e zika, respectivamente, no mesmo período.

 

Veja aqui o 10º boletim da dengue.

Veja aqui o 10º boletim de zika.

Veja aqui o 10º boletim chikungunya.

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